Passado não Judaico e o Baal T’shuvá

Por |2024-02-06T08:23:43-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

Um passado não judaico compromete um Báal T'Shuvá como judeu em potencial? INTRODUÇÃO: É de conhecimento de todos os que têm contato com a Tradição Judaica, mesmo que seja rudimentarmente, a questão da T’shuvá que significa “Retorno [para D’us]” ou “Arrependimento”. A mesma é, indubitavelmente, fundamental na fé judaica. Quando pecamos temos diante de nós, todos os meios de T’shuvá, e isso desde a singela resolução de deixar determinado rumo de mau comportamento à luta pela renovação e restauração da comunhão com D’us. Este é o entendimento mais comum de T’shuvá.

Memória e Reencontro

Por |2024-02-06T08:24:58-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

A primeira semana de dezembro de 1996 foi marcada pelo encontro mundial dos representantes das comunidades sefaraditas da diáspora portuguesa. O encontro transcorreu nos dias 3, 4 e 5 de dezembro, em várias cidades de Portugal. Foi inegavelmente um gesto de repúdio oficial do governo português ao capítulo nefasto de uma história iniciada exatamente no dia 5 de dezembro de 1496.

Nossos netos serão judeus?

Por |2024-02-06T08:26:13-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

O povo judeu, tendo sobrevivido por milhares de anos nas circunstâncias mais adversas, incluindo o Holocausto, hoje é ameaçado por casamentos mistos e assimilação. As comunidades judaicas durante toda a diáspora estão vivendo um declínio demográfico. Por que isso acontece ? Há algo que pode ser feito para reverter essa tendência ? O desafio específico que os judeus enfrentam atualmente é como a identidade judaica pode ser mantida em uma sociedade aberta e secular. O maior perigo é a falha em reconhecer que os tempos mudaram e que, em conseqüência, as prioridades comunais também precisam mudar.

Um amigo chamado Pedro

Por |2024-02-07T07:39:14-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

Diz o velho ditado que todos os caminhos levam a Jerusalém. No meu caso alguns caminhos levaram-me a Petrópolis. Lendo um artigo sobre a cultura judaica de D. Pedro II, tive conhecimento também da existência do Rabino Mossé de Avignon na Provença Francesa e fiquei encantada com a grande amizade que mantiveram até o fim de suas vidas.

Eu, você e todos nós!

Por |2024-02-07T07:42:13-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

Falando, falando, já que falamos de nós por que não falar dos outros também? Só que vamos falar de nós judeus e dos outros judeus. Começando do começo, vamos definir as coisas. O que é um Cohen? Um Cohen é um sacerdote descendente de Aarão. Os Cohanín eram os sacerdotes do Templo.

En los kaminos de Sefarad

Por |2024-02-07T07:51:51-03:00setembro 25th, 2012|Poemas|

Por Ia tu karta, a uahdí, Ia hidá del vierbo majiká se volve i I’aafaí vaéfer de Ia mi tristura i soledá, simhá i uahx se hazen en ekesta amanyana de frío i de tanta lexura, i de rekuerdos agora. i Iaqteo, xabba kexida, los pedasos de las frazas entremientes en mi korasón guadrando vo tus palavrikas, djoyas de presiadura en los tus lavios de roza avierta, ke trayen hattá los días pasados i hazen arelumbrar muestro viaje por los ermozos kaminos de Sefarad.

Por que os anussim (cristãos-novos ou criptos-judeus) devem restaurar suas raízes?

Por |2024-02-07T07:49:04-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

Poderia um descendente de marrano ou cristão-novo ser considerado como judeu? A princípio, não, se partirmos do conceito atualmente estabelecido por Israel e sua constituição que consideram judeu aquele que descende de mãe judia ou aquela pessoa que não sendo judia, se converteu ao judaísmo. É uma lei e toda lei é para ser cumprida. Aplica-se aqui o famoso ditado “dura lex sede lex”, a lei é dura, mas é lei. Mas, por outro lado, sabe-se que há falhas em qualquer sistema legislativo. Há leis justas, mas também injustas.

Algumas famílias mineiras, tradições e costumes

Por |2024-02-11T07:32:00-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

Com dissemos, anteriormente, as Minas Gerais de ouro, esmeralda e diamantes atraíram os judeus e cristãos-novos, que vieram dos estados do norte brasileiro, de Portugal e de outros países, como Espanha e Itália. O grande fato é que o elemento judeu deixou um relevante legado no caldeamento étnico do Brasil colônia. Por isso, o tronco étnico do povo brasileiro é riquíssimo e, pode até ser considerado um fenômeno, a miscigenação de raças e costumes. O escritor Manuel Diegues Júnior expõe no seu livro “Regiões Cult

A troca de nomes, a antropomínia da sobrevivência

Por |2024-02-11T07:25:13-03:00setembro 25th, 2012|Artigos|

Modernamente, a antroponímia, ramo principal da onomástica, é o estudo dos antropónimos, ou seja, dos nomes próprios dos indivíduos. A tradição judaica sempre atrelou nomes próprios com seu significado, implicando, assim, uma identificação do futuro de um indivíduo com seu próprio nome. O próprio Nabucodonozor, rei da Babilônia, mudou o nome de quatro cativos hebreus, nobres de Jerusalém, Daniel, Hananinas, Misael e Azarias para Belteshazar, Shadrach, Meshach e Abed-Nego, proveitando dos talentos dos mesmos.

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