A obra Seridó descreve a comunidade local de cristãos-novos, detendo-se no personagem Dr. Antônio Pereira.

A vida seguia o seu rumo, a localidade prosperava, os cristãos-novos se empenhavam na dupla identidade religiosa, mantendo a fé de seus antepassados na clandestinidade, até a chegada do inquisidor, o padre Virgílio, que trouxe o pânico entre os marranos, como eram chamados.

Os remanescentes (seridim) da fé judaica em Seridó ficaram, mais uma vez, entre a cruz, o confisco, a tortura e a fogueira.

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